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Argentina é a primeira finalista da copa do Catar


 A Argentina é a primeira finalista da Copa do Catar. Os hermanos derrotaram a Croácia por três a zero no estádio Lusail. A vitória azul e branco começou aos 33 minutos quando Álvarez foi derrubado dentro da área pelo goleiro Livakovic. Messi foi para a cobrança e chuto forte no alto para abrir o marcador e torná-lo o maior artilheiro argentino em Copas com onze gols.

Ainda no primeiro tempo, Julián partiu no contra-ataque. O atacante do Manchester City, de vinte e dois anos, avançou sobre a zaga e no bate-rebate ficou cara a cara com o arqueiro croata para ampliar a placar.

Na etapa final, Messi avança pela esquerda, bota o adversário pra dançar e rola na medida para Julian Alvarez marcar mais uma vez.

Esta será a sexta final de Copa dos Argentinos, que foram campeões em 78 jogando em casa e, no México em 86. Em 1930, 1990 e 2014 ficaram com o vice-campeonato.

Para chegar até a decisão do Catar, os argentinos começaram perdendo para a Arábia Saudita por 2 a 1. Mas se recuperaram, na sequencia, ficando com a liderança do grupo C após superar México e Polônia por dois a zero.

Nas oitavas, venceram a Austrália por dois a um e nas quartas passaram nos pênaltis após empate em dois a dois com os holandeses.

O adversário dos sul-americanos sai, nesta quarta-feira (14), do confronto entre França e Marrocos.


FONTE: Agência Brasil

Will Smith é banido do Oscar por dez anos após tapa em Chris Rock

 

Ator não poderá participar de qualquer cerimônia, presencial ou virtual, realizada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, responsável pela entrega do Oscar, anunciou nesta sexta-feira (8) que Will Smith está banido de suas cerimônias pelos próximos dez anos, como punição pelo tapa que o ator deu no comediante Chris Rock na última cerimônia do prêmio.

"O conselho decidiu, por um período de dez anos a partir do dia 8 de abril de 2022, que o senhor Smith não poderá comparecer a qualquer evento da Academia, pessoal ou virtualmente, incluindo mas não limitado ao Oscar", diz o comunicado assinado por David Rubin, presidente da entidade.

Em reunião, adiantada depois que o ator renunciou voluntariamente ao seu status de membro da Academia, os responsáveis por seu conselho – entre os quais estão Steven Spielberg, Ava DuVernay, Laura Dern e Whoopi Goldberg – tinham poucas opções de punição para dar a Smith. Cancelar seu Oscar, vencido no fim do mês passado pelo trabalho em "King Richard: Criando Campeãs", já estava fora de cogitação.

Celebridades se dividiram em relação à piada que Rock fez com a calvície da mulher de Will Smith, provocada por uma doença autoimune, na ocasião, ora defendendo a posição do ator, ora a liberdade de expressão do humorista.

Além da investigação movida pela Academia, o produtor do Oscar, Will Packer, disse em entrevista ao programa Good Morning America que oficiais do Departamento de Polícia de Los Angeles estavam prontos para prender o ator caso o comediante tivesse apresentado uma queixa após o tapa.

FONTE: O TEMPO

Negociação entre Rússia e Ucrânia será retomada nesta terça (15)

Tribunal de Haia vai julgar denúncia sobre invasão russa nesta semana

A quarta rodada de negociações entre Rússia e Ucrânia para tentar encerrar a guerra que está sendo travada no leste europeu foi suspensa nesta segunda-feira (14), sem que os dois países chegassem a um acordo. Os negociadores ucranianos informaram que foi feita uma "pausa técnica" nas conversas, que deverão ser retomadas nesta terça-feira.

A Rússia exige que a Ucrânia garanta que não vai entrar na Otan, a organização militar internacional comandada pelos Estados Unidos. Para isso, o presidente Vladimir Putin quer que o país vizinho mude a constituição para resguardar a neutralidade ucraniana.

As outras exigências de Putin incluem o reconhecimento da Crimeia como território russo, e das províncias de Donetsk e Lugansk como territórios independentes.

Enquanto Ucrânia e Rússia não chegam a um acordo, a guerra continua. Mais cedo, o secretário-geral da ONU, António Guterres, demonstrou preocupação de que a crise evolua para um conflito nuclear. Ele disse que essa perspectiva, que era impensável, está agora no campo das possibilidades.

E também nesta segunda-feira (14), a Corte Internacional de Justiça, também conhecida como o Tribunal de Haia, informou que vai anunciar o veredito dela sobre a denúncia da Ucrânia contra a Rússia pela invasão militar. Na ação, o governo ucraniano acusa o país vizinho de crime de genocídio.

O anúncio do tribunal foi marcado para a próxima quarta-feira (16), com transmissão ao vivo pela internet no canal online das Nações Unidas. Caso a corte aceite a denúncia da Ucrânia, ela deverá determinar a suspensão imediata da invasão russa. Além disso, o presidente Vladimir Putin pode se tornar réu para responder por crimes de guerra no tribunal internacional.


FONTE: Agência Brasil

“Desigrejados” atingem mais de 95% da população


Diferente do que muitos pensam, pessoas sem religião não são necessariamente desconectadas de uma crença. Segundo Rodrigo Moraes, bacharel em Teologia e pós-graduado em Teologia e Ministério, é possível ter fé e não ser um religioso.

Dados do Censo do IBGE mostram que existem grupos que se dividem quando o assunto é “a não religião”. Há os sem-religião que são ateus (3.98%); os sem-religião que são agnósticos (0.87%), e os que apenas não possuem uma religião (95.15%), e nem por isso são adeptos do ateísmo ou gnosticismo. Isso nos leva a observar que as pessoas que possuem fé, assim como também afeto pela religião, podem fazer parte deste grupo apenas chamado de sem-religião, uma vez que se compreende que não é necessário ter uma liturgia cúltica desenhada dentro de uma religião, para se ter fé.

O teólogo explica que essa parcela de 95,15% das pessoas que se declaram sem-religião é composta por indivíduos que cultivam uma espiritualidade afastada das instituições religiosas. Esse fenômeno no Brasil ficou conhecido como “os desigrejados”. A ideia dessa percepção de espiritualidade é construída em paralelo da religião, uma vez que, dentro dessa consciência, a espiritualidade é autônoma, individualizada e desinstitucionalizada.

“A fé como um fenômeno natural trabalha o indivíduo nas suas crenças e valores, para que ele seja um ser humano melhor, dotado e ética e moralidade. Porém, a fé como um fenômeno sobrenatural trabalha a coletividade do ser humano multifacetado, e, por isso, ela é conhecida apenas na comunhão relacional. Ou seja, é no convívio com outras pessoas que a nossa fé vai amadurecendo e deixando de ser apenas um instinto de conveniência e sobrevivência. Eu, sinceramente, acredito que nossa maior falta como seres humanos seja de uma fé madura” – comenta o teólogo Rodrigo Moraes.

Mesmo a fé sendo um fenômeno coletivo, os motivos para possuir ou não uma religião são indiscutivelmente individuais. O respeito deve estar sempre presente em todas as relações que se procure estabelecer na busca por sentido. Caso contrário, estar-se-á falando de intolerância religiosa, algo que precisa acabar urgentemente na sociedade.

“Ao contrário do que pensa o senso comum, as pessoas que perdem o interesse pela religião não são apenas pessoas com o nível escolaridade e cultura elevados, mas uma boa parcela da população tem migrado sua rotina religiosa para uma consciência de espiritualidade individualizada, e deixando de ver as instituições religiosas como um caminho necessário para busca do divino. E essa inclinação foi muito acelerada durante a pandemia do Coronavírus, uma vez que a frequência das celebrações nos templos religiosos foi diminuída ou, em alguns casos, cancelada totalmente. O lado ruim dessa história é que, a longos passos, permanecemos cultivando uma fé pessoal, que em nada contribui com o nosso próximo, e, portanto, é apenas extintiva e conveniente, quando deveria ser inclusiva, ativa e solidária” – conclui o teólogo Rodrigo Moraes. www.rodrigomoraespastor.com.br (Fonte: Rodrigo Moraes – Foto: Notícias Gospel/Reprodução)

Bradesco usa crianças em apologia à ideologia de gênero

Usuários questionam a propaganda no mesmo nível da empresa: “hipocrisia”.

Agora foi a vez do Bradesco causar polêmica nas redes sociais com uma campanha publicitária usando crianças para falar da ideologia de gênero. Outras empresas que também abraçaram a agenda progressista fizeram o mesmo.

No comercial mais recente do banco, “Roda dos Porquês”, uma criança pergunta “por que menino não pode gostar de princesa?”, fazendo referência a pauta conservadora que defende a diferença entre meninos e meninas.

Já para os adeptos à ideologia de gênero, o sexo biológico não deve ser um fator na educação das crianças, mas sua identidade deve ser construída socialmente.

No comercial, aparecem várias perguntas aleatórias feitas por crianças que estão cantando. Uma menina pergunta: “Por que só passa futebol de homem na tevê?”, uma cobrança de igualdade que ignora a regra do consumo, a demanda.

Críticas

No canal do YouTube do banco Bradesco, usuários questionaram a propaganda com vários porquês: “Por que as taxas dos bancos são tão abusivas? Por quê? Por quê?”, escreveu um internauta.

“Patrocina o futebol feminino Bradesco!!! Menos hipocrisia e mais ação!!!”, escreveu outro.

“Por que uma criança não pode trabalhar com os pais, mas pode trabalhar fazendo comercial?”, perguntou um internauta.

Assista o vídeo clicando no link abaixo:
https://youtu.be/AjZsgi3kGrM


FONTE: https://www.gospelprime.com.br/

Evidências mostram financiamento de pesquisa para mudar coronavírus na China


 

Surge nova evidência que os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos patrocinaram um tipo de pesquisa controversa que poderia criar vírus perigosos como o COVID-19,  que levanta bandeiras vermelhas sobre as origens da pandemia.

Uma carta do vice-diretor do NIH, Lawrence Tabak, ao membro do Comitê de Supervisão da Câmara, James Comer, coloca em questão depoimentos anteriores feitos pelo ex-diretor do NIH Francis Collins e pelo diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci.

De acordo com CBN News, os depoimentos seriam sobre uma suposta pesquisa de ganho de função paga pelos EUA. A pesquisa de ganho de função é uma forma arriscada de estudo que envolve aumentar a infectividade e a letalidade de um patógeno.

Fauci defendeu a pesquisa no passado, mas negou que o NIH estivesse financiando-a na China. Collins e Fauci também negaram anteriormente a aprovação de subsídios para a pesquisa através da Aliança EcoHealth e do Instituto de Virologia Wuhan.

Mas Richard Ebright, diretor de laboratório do Instituto de Microbiologia Waksman da Universidade Rutgers, compartilhou a carta nas redes sociais que supostamente mostra que Collins e Fauci não foram inteiramente honestos em seu testemunho.

Surge nova evidência que os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos patrocinaram um tipo de pesquisa controversa que poderia criar vírus perigosos como o COVID-19,  que levanta bandeiras vermelhas sobre as origens da pandemia.

Uma carta do vice-diretor do NIH, Lawrence Tabak, ao membro do Comitê de Supervisão da Câmara, James Comer, coloca em questão depoimentos anteriores feitos pelo ex-diretor do NIH Francis Collins e pelo diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci.

De acordo com CBN News, os depoimentos seriam sobre uma suposta pesquisa de ganho de função paga pelos EUA. A pesquisa de ganho de função é uma forma arriscada de estudo que envolve aumentar a infectividade e a letalidade de um patógeno.

Fauci defendeu a pesquisa no passado, mas negou que o NIH estivesse financiando-a na China. Collins e Fauci também negaram anteriormente a aprovação de subsídios para a pesquisa através da Aliança EcoHealth e do Instituto de Virologia Wuhan.

Mas Richard Ebright, diretor de laboratório do Instituto de Microbiologia Waksman da Universidade Rutgers, compartilhou a carta nas redes sociais que supostamente mostra que Collins e Fauci não foram inteiramente honestos em seu testemunho.

“O NIH corrige afirmações inverídicas do diretor do NIH Collins e do diretor do NIAID Fauci de que o NIH não havia financiado pesquisas de ganho de função em Wuhan”, escreveu ele e incluiu uma imagem da carta.

De acordo com a carta, o relatório final de progresso da EcoHealth em agosto descreveu um “experimento limitado” no qual um corona vírus de morcego modificado fez os camundongos ficarem mais doentes do que o vírus original.

“A EcoHealth não informou imediatamente a descoberta, como foi exigido pelos termos da concessão. A EcoHealth está sendo notificada de que eles têm cinco dias a partir de hoje para enviar ao NIH todo e qualquer dado inédito dos experimentos e trabalhos realizados sob esta concessão. Esforços adicionais de cumprimento continuam”, diz a carta.


FONTE: https://www.gospelprime.com.br/

Número de pessoas curadas do coronavírus passa de 600 mil

Remédios e vacinas tem sido testados com relativo sucesso contra o Sars-CoV-2.

O medo e o pânico não têm sido bons aliados da população no meio da pandemia de Covid-19, causada pelo novo coronavírus. Sem levar em conta a frieza dos números, pode haver a impressão de que o “mundo todo” está contaminado. O que está muito distante da verdade.

Até este momento, segundo dados da Universidade Johns Hopkins, que mantém uma página (aqui) com informações atualizadas a respeito do vírus chinês, mais de 604 mil pessoas já estão recuperadas da infecção.


O número de casos confirmados passou de 2.3 milhões. Já o total de mortes, neste momento, é de 161.402.

No Brasil, os dados divulgados hoje (19) pelo Ministério da Saúde atestam 36.599 casos confirmados de Sars-Cov-2. Foram registradas 2.347 mortes.

Remédios
Muitos remédios têm sido testados contra o vírus chinês, o mais conhecido deles é a hidroxicloroquina. O medicamento tem sido defendido por presidentes como Donald Trump e Jair Bolsonaro.

Cerca de 70 hospitais brasileiros, entre eles Albert Einstein, HCor e Sírio Libanês, fazem parte da Coalização Covid-19.

A iniciativa, que tem apoio do Ministério da Saúde, está utilizando a hidroxicloroquina em conjunto com azitromicina e dexametasona no combate ao Sars-CoV-2.

“Estudos pré-clínicos em animais, bem como os primeiros dados de estudos clínicos, mostram que a hidroxicloroquina mata o coronavírus”, afirmou Vas Narasimhan, presidente-executivo da Novartis, farmacêutica que produz o remédio.


Outra droga com relativo sucesso em testes é a ivermctina. Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Melbourne e do Hospital Royal Melbourne in vitro mostrou que o medicamento é capaz de matar o novo coronavírus em 48 horas.

O atazanavir, remédio usado no tratamento contra a Aids, também está sendo pesquisado no combate ao vírus.

Vacinas
Uma equipe de pesquisadores israelenses do Instituto de Pesquisas da Galileia (MIGAL, na sigla original) diz que estão a dias de concluir a produção do componente ativo de uma vacina contra o coronavírus que pode ser testada em seres humanos a partir de 1º de junho.


A Inovio Pharmaceuticals, pequena empresa de biotecnologia na Pensilvânia, recebeu autorização regulamentar para iniciar os testes da potencial vacina. O grupo é financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates.

FONTE:   GOSPEL PRIME

“A Terra tem experimentado, após vários séculos, um momento para respirar”

“Menos combustíveis fósseis estão sendo queimados nos fornos das indústrias e nos tanques de combustão dos veículos, daí a redução dos poluentes gerados nesses processos emitidos para a atmosfera”. Essa análise da professora Adriana Wilken, do Departamento de Ciência e Tecnologia Ambiental (DCTA) do CEFET-MG, ajuda a explicar um fenômeno que vem sendo observado em todo o planeta: durante o período de isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus (COVID-19), a poluição reduziu consideravelmente e alguns dos seus efeitos podem ser notados na saúde e no céu.
Esse dado foi analisado recentemente pelo pesquisador Marshall Burke, da Universidade Stanford (EUA), que estudou a relação entre o ar mais limpo e a redução de mortes prematuras na China durante o período mais crítico do vírus no país. Os resultados impressionam: cerca de 50.000 vidas podem ter sido salvas com a paralisação de fábricas e diminuição drástica do trânsito.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em todo o mundo, ocorrem anualmente 4,2 milhões de mortes prematuras atribuídas à poluição ambiental, causadas por doenças cerebrovasculares, doença pulmonar obstrutiva crônica, infecção respiratória aguda baixa e câncer de pulmão, traqueia e brônquios. Só no Brasil, em 2018, os gastos do Sistema Único de Saúde (SUS) com internações relacionadas a esses problemas superou R$ 1,3 bilhão.
De acordo com a professora Adriana Wilken, diversas substâncias são responsáveis pelo agravamento não apenas dessas condições de saúde, mas também da situação ambiental como um todo. “As indústrias caracterizam-se, predominantemente, como emissoras de material particulado, monóxido de carbono (CO) e dióxido de enxofre (SO2). Os veículos automotores, principalmente os movidos à gasolina, emitem o dióxido de nitrogênio (NO2), o monóxido de carbono (CO) e os hidrocarbonetos (HC). Esses poluentes, de uma forma geral, podem causar doenças em pessoas expostas a eles, principalmente doenças respiratórias. Dependendo do tempo de exposição e condições meteorológicas desfavoráveis, podem até mesmo causar mortes”, explica.
Ainda segundo a pesquisadora, a emissão do dióxido de carbono (CO2), resultado de  qualquer processo de combustão (em fábricas ou veículos), agrava o efeito estufa, aumentando a temperatura da terra, que leva a problemas como aumento do nível do mar, desertificação de áreas férteis, migração de espécies, dentre outros. Durante o pico da pandemia na China, a emissão desse poluente caiu 25% em quatro semanas no país, entre o final de janeiro e meados de fevereiro, se comparado ao mesmo período do ano passado. Os dados são do Centro de Pesquisa sobre Energia e Limpeza do Ar (Finlândia).
Mas será que o mundo precisava de uma crise como essa para frear a poluição, poupar vidas e os recursos do planeta? O professor Arnaldo Freitas, do DCTA do CEFET-MG, acredita que não. Segundo ele, diversas alternativas poderiam ser utilizados para essa redução: “O uso de tecnologias sustentáveis empregadas no sistema modal, na matriz energética, na reciclagem de materiais, na gestão adequada de resíduos, no projeto de motores automotivos mais eficientes, na gestão pública voltada ao desenvolvimento sustentável, no planejamento ambiental de cidades, na elaboração de políticas públicas voltadas para a gestão socioeconômica e ambiental, pela adoção de instrumentos e incentivos econômicos de mecanismos ambientais, entre outros”, enumera.
Entretanto, há que se questionar se o sistema econômico vigente está preparado para essas mudanças após esse grave período para a humanidade. Pesquisadores afirmam que, após a recessão financeira de 2008, as emissões de carbono subiram 5% repentinamente, como resultado de estímulos financeiros ao setor de combustíveis.
Se, por um lado, tem havido uma diminuição considerável da “pressão antrópica sobre o meio ambiente e a Terra tem experimentado, após vários séculos, um momento de descanso para respirar”, como descreve o professor Arnaldo Freitas, por outro, o futuro, após a crise, pode não ser tão bom assim, analisa a professora Adriana Wilken: “O risco é a qualidade do ar ter uma súbita piora, pois os investimentos para voltar às atividades de uma forma geral, que baseiam-se na queima de petróleo e derivados, aumentariam fortemente a emissão de todos os poluentes citados, incluindo aqueles agravadores do efeito estufa, com consequências globais”.

“Que as estrelas e a ciência nos ajudem”

Será que há diferença para quem observa o céu durante esse período de isolamento social? Ele está mais claro? As estrelas estão mais brilhantes? O professor Leonardo Gabriel, da Coordenação de Ciências e membro do Grupo de Estudo e Divulgação de Astronomia do CEFET-MG, com o auxílio de colegas da área, têm observado esse fenômeno.
Cristóvão Jacques, pesquisador de destaque na área de asteroides, mora em Belo Horizonte e tem percebido diferença nas estrelas menos visíveis, que estão brilhando mais agora. “Além da contribuição da mudança de estação, a quarentena das pessoas diminui bastante o fluxo de carros, por exemplo, reduzindo a quantidade de dióxido de carbono e nitrogênio lançados à atmosfera. Essa redução deixa o céu mais ‘transparente’ à luz que vem das estrelas, o que gera uma queda. Isso também diminui os efeitos de inversão térmica que, juntamente com a queda na poluição luminosa da cidade (difusão de luz da cidade), explica a melhoria da qualidade do céu”, explica o professor Leonardo.
Os astrofotógrafos Vinicius Januário e Warley Souza têm captado os detalhes celestiais durante esse período. Vinícius mora em Contagem e tem percebido que o “céu está mais limpo, principalmente na parte baixa, próxima ao horizonte (onde a poluição costuma ser bem perceptível”. Warley mora em Timóteo, região do Vale do Aço tradicional pelas indústrias siderúrgicas, onde o setor não parou. Por lá, houve pouca diferença no céu e apenas mudanças naturais ocasionadas pela chegada do outono foram notadas. Entretanto, nos grupos de Astrofotografia de que participa, pessoas de São Paulo e Vitória têm relatado grande melhoria no céu quanto à poluição.
Se, por um lado, toda essa situação tem melhorado a observação celestial, para a ciência astronômica a pandemia pode ter, também, reflexos negativos. Cristovão Jacques, do Southern Observatory for Near Earth Asteroids Research (SONEAR), destaca que o efeito da quarentena tem implicado na paralisação das atividades dos principais observatórios do mundo. Na área de asteroides, por exemplo, Cristóvão observou uma sensível diminuição do número de descobertas de novos objetos e do monitoramento realizado do céu. Por outro lado, as estações “amadoras” (não ligadas a estas instituições) continuam funcionando e contribuindo.
Para o professor Leonardo Gabriel, tempos como esse nos convidam a repensar nossa relação com o mundo e com a ciência. “Pegando carona nas estrelas ‘menos poluídas’ de agora, temos um bom momento para refletirmos sobre nosso pequeno lugar no universo, sobre a relação de nossa sociedade com nosso planeta e sobre a importância da ciência. Em tempos de negação da ciência, além de termos de vencer a batalha do dia (contra a negação das orientações científicas de saúde), teremos outra batalha logo à frente (contra a negação do aquecimento global). Que as estrelas e a ciência nos ajudem.”

O mundo tá esquisito

“O que me preocupa, não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”


O mundo tá esquisito. Os valores distorcidos. Não existe mais propósito, não precisa de renúncia. Todo mundo lança livro, todo mundo é meio coaching, todo mundo tá se “amando demais”, se achando demais, se olhando demais, num mundo de menos.

De menos respeito aos mais velhos, de menos tempo de qualidade, de menos gente se importando, de menos espaço para ser ouvido, ouvido de verdade. De menos vida real nas redes sociais.


Num mundo agitado e barulhento, quem chora, que chore baixinho e de preferência escondido. Dor não se compartilha, ajuda não se ganha assim do nada. Gentileza ficou esquecida em algum canto na casa da vó, quando eu ainda era só uma criança e valores não viravam pó. O egoísmo é tanto que somos incapazes de ver, que o que sobra pra gente faria o outro viver.
Nossas crianças tão mimadas, habilidosas manipuladoras, gritam, choram, esperneiam, verdadeiras controladoras. E os pais aonde estão? Assistindo a cena toda. Ai daquele que interferir, tem que assistir calado ou corre o risco de ser taxado: violento, ultrapassado, insensível, desalmado.
O que me preocupa, não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons. Por que permanecemos calados, o mundo geme. Por que permanecemos mudos, a impiedade assola. Por que fingimos não ver, a iniquidade se espalha. CHEGA!
Levantemos nossa voz! Não mais nos calemos. GRITE! Mas que seu grito não seja ideológico, que sua voz não seja um discurso vazio. A humanidade está farta de hipocrisia. Cristo nos libertou, SOMOS LIVRES! Somos suas testemunhas, nossa voz não pode se calar. Nosso amor não pode esfriar.
Anunciar, manifestar, apontar, apresentar, confessar, denunciar. Seja a luz na escuridão. Descobrir e divulgar, dizer e espelhar, exibir e expressar, erga sua voz. Exprimir e externar, indicar, noticiar, refletir e retratar. Seja a luz! Revelar, profetizar, as Boas novas proclamar, até o dia em que Jesus virá! SEJA A VOZ que anuncia o SALVADOR!

Organização Mundial da Saúde declara emergência mundial por coronavírus

Órgão pede ação internacional coordenada para o combate à doença.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta quinta-feira (30) emergência internacional por causa do coronavírus que já infectou milhares na China e em outros 19 países.
Com a declaração, a OMS orienta agora uma ação internacional para tentar conter o avanço da doença altamente letal. Os governos mundiais deverão se unir para impedir a propagação do vírus.
“Devemos lembrar que são pessoas, não números. Mais importante do que a declaração de uma emergência de saúde pública são as recomendações do comitê para impedir a propagação do vírus”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
Em apenas quatro ocasiões a OMS havia declarado “emergência de saúde pública de interesse internacional”, o que deixa claro a gravidade da situação.
Como o número de casos não para de crescer, o órgão ligado a Organização das Nações Unidas (ONU) decidiu emitir o alerta, aumentando a avaliação de “moderado” para risco “elevado”.

Secretaria de Saúde investiga suspeita de vírus letal da China em Belo Horizonte

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais investiga suspeita do primeiro caso de coronavírus no Brasil. Trata-se de uma mulher brasileira de 35 anos que esteve recentemente na cidade chinesa de Shangai e chegou a Belo Horizonte no dia 18 de janeiro com sintomas respiratórios compatíveis com aqueles associados ao coronavírus.
O caso é tratado como suspeito e não como uma confirmação. A paciente foi levada ao Hospital Eduardo de Menezes, em Belo Horizonte, e as medidas assistenciais para redução de risco foram tomadas. Segundo a secretaria, a paciente está clinicamente estável.
A paciente relatou à equipe de Vigilância em Saúde da secretaria que não esteve na região de Wuhan, na China, onde foram registrados casos de transmissão ativa da doença. O caso segue sendo investigado e os exames para confirmar ou descartar a possibilidade de se tratar do coronavírus estão em andamento.
Apesar da investigação feita pela secretaria em Minas Gerais, o ministério da Saúde disse, em nota, que o caso “não se enquadra na definição de caso suspeito”. Ao fazer essa afirmação, a pasta considera o fato da paciente não ter estado em Wuhan.
“De acordo com a definição atual da Organização Mundial de Saúde (OMS), só há transmissão ativa do vírus na província de Wuhan”. O ministério também esclareceu que está monitorando a situação e outras medidas cabíveis serão tomadas assim que a OMS definir a situação de emergência.
Os sinais e sintomas clínicos do coronavírus, também chamado de pneumonia indeterminada, são, principalmente, febre, dor, dificuldade em respirar em alguns pacientes e infiltrado pulmonar bilateral.

China: novo coronavírus provocou 9 mortes e 440 estão infectados

Surto já se estende a 13 províncias do país


A Comissão de Saúde da China informou que o novo coronavírus já provocou nove mortes e que 440 pessoas estão infectadas.
O surto teve início na cidade de Wuhan no mês passado e, agora, já se estende a 13 províncias do país.
Segundo uma autoridade chinesa, a Comissão de Saúde determinou que Wuhan adote as medidas mais rigorosas possíveis e limite concentrações públicas.
A autoridade disse que os membros da comissão vão cooperar com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras nações.
Houve a confirmação de casos no Japão, na Coreia do Sul, na Tailândia, em Taiwan e nos Estados Unidos.
Muitos países estão reforçando checagens em antecipação às férias de Ano Novo Lunar. Espera-se que milhões de pessoas realizem viagens dentro e fora da China.
A OMS declarou que são necessárias mais informações para compreender o mecanismo de propagação do vírus.
A agência de saúde das Nações Unidas fará uma reunião de emergência nesta quarta-feira em Genebra, na Suíça.

Ingerir bebida alcoólica em excesso pode aumentar risco de câncer no pulmão, afirma pesquisa

Um estudo feito na Universidade de Liverpool, na Inglaterra, mostrou que bebida alcoólica, além de causar doenças no fígado, pode aumentar os riscos de câncer no pulmão. 
O estudo foi realizado com mais de 125 mil pessoas no Reino Unido que bebiam com frequência. Após avaliar nucleotídeos do DNA de cada indivíduo, que é um grupo formado por três moléculas, os pesquisadores reaplicaram o modelo em vermes e descobriram que os genes têm um impacto significativo na resposta ao álcool. 
De acordo com os cientistas, foram encontradas diversas associações a diferentes tipos de comportamento compulsivo e de dependência ligada ao álcool. Eles também levaram em conta o fato de que alguns participantes, além de ingerirem álcool com frequência, também fumavam cigarro. 
A expectativa dos pesquisadores é que, a partir da identificação dos genes que contribuem com o consumo excessivo de álcool, sejam criados tratamentos no futuro para auxiliar na dependência da substância. 
No Brasil, dados do Ministério da Saúde do ano passado mostram que quase 18% da população adulta faz uso abusivo do álcool. Entre as mulheres, o consumo aumentou 42,9% entre 2006 e 2018. 

Entenda como detectar o câncer de mama masculino, doença que acomete o pai da cantora Beyoncé

Especialista revela como deve ser o diagnóstico


Mesmo pouco discutido e raro, o câncer de mama masculino tem estimativas indicam que 1% dos casos da doença afetam homens. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Brasil somará cerca de 60 mil novos casos de câncer de mama em 2019, número que corresponde a 28% de todos os diagnósticos da condição registrada no país.
 
O assunto veio à tona, após Mathew Knowles, o pai da cantora norte americana Beyoncé, revelar que foi diagnosticado com a doença. “O risco espontâneo de ter câncer de mama em homem é de 1:1000 comparado ao de 1:8 entre as mulheres. Como nas mulheres, é um câncer relacionado com o envelhecer e a faixa etária média de ocorrência é cerca de 67 anos para homens”, explica Bruno Ferrari,  oncologista e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas.
 
O médico ainda revela os fatores de risco. “É maior entre os negros e, principalmente, entre aqueles com história familiar de primeiro grau positiva para câncer de mama. Entretanto, o principal fator de risco para câncer de mama em homens são as mutações dos genes BRCA1 e BRCA2. Algumas outras mutações menos frequentes como CHECK 2 e PLAB 2 estão também relacionadas ao aumento de risco de câncer de mama em homens”.

A forma de prevenção é a mesma indicada para mulheres, porém a forma de diagnóstico é diferente. “A prevenção do câncer de mama em homens ocorre como nas mulheres, com hábitos de vida mais saudáveis, atividades físicas regulares, controle de peso e dieta balanceada. É o que está ao alcance de cada um hoje. Em relação aos exames, o screening de câncer de mama em homens não é recomendado, como nas mulheres. Aconselhamento genético érecomendado nos homens com história familiar de câncer de mama, principalmente se houver mutação dos genes BRCA1 e BRCA2. Portanto, o médico mais indicado para avaliação inicial seria um oncologista ou um geneticista, se houver fatores de risco aumentados”, explica o oncologista.
 
Há chances de cura, porém o diagnóstico tardio pode ser um dificultador. “É recomendado cirurgia, radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia, de acordo com o diagnóstico e estadiamento individual. Há chances de cura, entretanto, está comprovado que nos homens o câncer de mama é diagnosticado em estágios mais avançados que nas mulheres. Diante disso, é necessário aumentar a vigilância e ampliar o diagnóstico precoce em homens para que as chances de cura aumentem”, finaliza Dr. Bruno Ferrari.

Cientista garante que colisão de asteroide com a Terra é '100% certa'

Presidente da B612 Foundation tem certeza que o planeta Terra vai entrar em rota de colisão



A presidente da B612 Foundation, a cientista Debra Remy, tem certeza de que o planeta Terra vai entrar em rota de colisão com um asteroide. Ela só não sabe afirmar quando isso deve ocorrer. "É 100% certo que seremos atingidos, mas não é 100% certo quando", diz a especialista. A B612 Foundation é uma fundação astronômica privada, dedicada a proteger a Terra de impactos de asteroides. 
Apesar da certeza que o choque vai acontecer, Debra não acredita que o planeta será destruído porque, segundo a mesma, a  tecnologia que temos seria suficiente para detectá-lo pelas agências espaciais. De acordo com as últimas pesquisas da cientista, a Terra não corre perigo nos próximos anos, mas ela afirma que é preciso ter mais atenção com corpos celestes menores.

Asteroides pequenos são mais difíceis de serem identificados e podem causar impacto mais localizado. A NASA já afirmou que diariamente caem sobre a Terra cerca de 100 toneladas de matérial interplanetário. Contudo, a cada 10 mil anos em média, existe possibilidade de que asteróides com mais de 100 metros atijam a Terra e causem desastres localizados ou ondas capazes de imundar zonas costeiras. Segundo Debra "Ainda temos um impacto global sobre transporte, redes de comunicação e clima".

No último sábado, um gigantesco asteróide, indentificado como 2006 QQ23 se aproximou da Terra. De acordo com a NASA, o objeto tinha mais de 600 metros de diâmetro e viajava a 16,7 mil km por hora. Ele passou a 7,4 milhões de quilômetros de distância do planeta.


Bebê com ‘três cabeças

Índia: Pai tenta enterrar vivo bebê com ‘três cabeças’

A criança foi resgatada por policiais e passou por cirurgia para a retirada das protuberâncias na cabeça

Recém-nascido acabou sendo adotado por um parente próximo
O drama de uma família vem chocando o mundo inteiro. Uma mulher deu à luz um bebé com três cabeças na última quinta-feira. A criança sofre de encefalocele, uma doença muito rara e que gera uma malformação no crânio.
Apesar de a taxa de sobrevivência ser de 55%, a maioria sofre com graves sequelas. Para piorar a situação, o pai da criança tentou enterrá-la viva, com medo de não ter condições financeiras de pagar a operação.
Apesar disso, a intervenção cirúrgica aconteceu com sucesso no hospital Sapthagiri e ela acabou sendo adotada por um parente próximo.
“Essa é uma condição rara e o corpo dela não vai se desenvolver bem por causa disso”, explicou Rajesh Thakur, responsável médico do hospital distrital à imprensa local.