Pregador mirim Miguel Oliveira é banido das redes sociais e proibido de pregar
Miguel Oliveira, de 14 anos, conhecido como “missionário mirim”, foi proibido pelo Conselho Tutelar de exercer suas atividades religiosas públicas. A medida, válida por tempo indeterminado, impede o jovem de pregar em igrejas, viajar e usar redes sociais. Segundo o pastor da Assembleia de Deus Avivamento Profético, onde Miguel congrega, a decisão será respeitada para preservar a imagem do adolescente, que agora retornará às aulas presenciais.A decisão veio após a crescente exposição de Miguel nas redes sociais, onde acumula mais de um milhão de seguidores e vídeos com alto alcance. Suas pregações e supostas curas dividem opiniões: enquanto atrai milhares de fiéis, também enfrenta críticas severas, acusações de manipulação da fé alheia e, mais recentemente, ameaças virtuais. O Ministério Público de São Paulo está investigando essas ameaças, após os pais do garoto registrarem queixa na Polícia Civil.
Natural de Carapicuíba (SP), Miguel afirma ter iniciado sua trajetória religiosa aos três anos, após uma cura milagrosa de surdez e mudez. Desde então, tem participado de cultos e eventos por todo o Brasil. Um episódio recente, no qual rasga laudos médicos durante um culto ao afirmar curar doenças como câncer e leucemia, causou grande repercussão negativa nas redes.
Críticos apontam risco de exploração e afirmam que suas falas carecem de embasamento bíblico. Em meio à polêmica, Miguel recebeu apoio de figuras como Pablo Marçal. Em uma postagem recente, ele afirmou que seu retorno será "assustador" e vê as críticas como parte de seu crescimento espiritual.
FONTE: O Globo
Natural de Carapicuíba (SP), Miguel afirma ter iniciado sua trajetória religiosa aos três anos, após uma cura milagrosa de surdez e mudez. Desde então, tem participado de cultos e eventos por todo o Brasil. Um episódio recente, no qual rasga laudos médicos durante um culto ao afirmar curar doenças como câncer e leucemia, causou grande repercussão negativa nas redes.
Críticos apontam risco de exploração e afirmam que suas falas carecem de embasamento bíblico. Em meio à polêmica, Miguel recebeu apoio de figuras como Pablo Marçal. Em uma postagem recente, ele afirmou que seu retorno será "assustador" e vê as críticas como parte de seu crescimento espiritual.
FONTE: O Globo
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